14 de jan. de 2011

"ENCONTROS DE VERÃO” VAI UNIR MÚSICA E SOLIDARIDADE

A abertura da temporada 2011 ficará por conta da cantora Daniela Mercury e da banda Titãs
No dia 29 de janeiro acontece o primeiro show do “Festival Você Faz a Diferença - Encontros de Verão”. Os convidados para abrir esta temporada em grande estilo são a banda Titãs e a cantora Daniela Mercury, que se apresentarão no palco do Bahia Café Hall. Vale lembrar que as edições anteriores aconteceram entre 2006 e 2007, com apresentações de Adriana Calcanhotto, Los Hermanos, Zeca Baleiro, Caetano Veloso, Jau e outros artistas.
Esta é uma iniciativa da produtora Irá Carvalho, da Íris Produções, em parceria com A Praia Produções e Uny Eventos que pretendem proporcionar ao público baiano a oportunidade de assistir encontros de astros e estrelas de diferentes estilos da música brasileira. “A proposta para esta temporada é trazer grandes nomes do pop e rock para se apresentarem ao lado de artistas baianos conhecidos nacionalmente”, informa Irá.
Além disso, o “Festival Você Faz a Diferença - Encontros de Verão” vai apoiar uma instituição filantrópica com a doação de parte da renda da bilheteria.
Daniela Mercury está preparando uma apresentação especial para o evento. Famosa por inovar sempre, a baiana levará para o Bahia Café Hall um show especial, que promete ser um aquecimento para o carnaval, com repertório elaborado exclusivamente para a ocasião. Sucessos como: “Maimbê Dandá”, “Ilê Pérola Negra”, “O Canto da Cidade”, “Trio Metal”, “Swing da Cor” e “Rapunzel”, não ficarão fora do setlist.
                                                         
A banda paulista Titãs trará para Salvador o show da turnê de seu último trabalho, o CD “Sacos Plásticos”. Serão apresentadas canções inéditas do álbum atual como “Por Dinheiro”, “Sacos Plásticos”, “Quanto Tempo”, “Agora eu Vou Sonhar”, “Múmias” e o sucesso “Porque Eu Sei Que é Amor”. O quarteto formado por Branco Mello, Sérgio Britto, Tony Bellotto e Paulo Miklos também apresentará seus grandes hits como “Flores” “Televisão”, “Marvin” e muito mais.

Valor: (2º lote) pista R$ 50,00, camarote R$ 130,00 open bar (água, cerveja, refrigerante, vodka e whisky).
Vendas: balcões Ticketmix em Salvador nos shoppings Iguatemi, Barra e Paralela, e nos Pontos de Venda Ingresso Rápido.
Informações: (71) 3272-7983

Consumo de álcool e demência

Consumo de álcool está relacionado à demência, afirma estudo do Jyri Virta, da Universidade de Turku
Pesquisadores das Universidades de Turku, Helsinki e do Instituto de Saúde e Previdência Social da Finlândia, mostraram como resultado de trabalho recente que o consumo de álcool durante a meia-idade está relacionado ao risco que o individuo possui de adquirir demência quando atingir a idade mais avançada. Pessoas que se abstém de álcool e aqueles que consomem em excesso tem o risco aumentado em desenvolver alterações cognitivas do que as pessoas que bebem de forma moderada.
Os diferentes padrões de consumo de álcool foram demonstrados no referido estudo. Tomar grandes quantidades de álcool – o equivalente a uma garrafa de vinho - uma vez ao mês é um fator de risco a danos a capacidades cognitivas. Esse padrão dobra o risco da ocorrência desses danos. Desmaios causados pelo consumo excessivo de álcool também aumenta os riscos. Ou seja, não é apenas a quantidade de álcool consumido pela pessoa que vai afetar a forma como os danos acontecem, mas também o padrão desse consumo.
A identificação desses fatores de risco é extremamente importante no entendimento de várias doenças que levam a demência.

Cortar comprimidos pode oferecer sérios riscos à saúde

Recente pesquisa da Ghent University na Bélgica mostrou que o hábito de cortar comprimidos pode levar o paciente a tomar doses erradas. A equipe de pesquisadores pediu que cinco voluntários partissem oito comprimidos de diferentes tamanhos e formatos, utilizados para o tratamento de doenças como trombose, artrite e síndrome de Parkinson. Foram aplicadas três técnicas diferentes: uma faca de cozinha, uma tesoura e um cortador de comprimidos.
31% dos comprimidos cortados eram diferentes da dosagem correta. Das técnicas utilizadas, o cortador de comprimidos foi a mais eficiente, mas em 13% dos casos em que a ferramenta foi usada o corte foi incorreto. Segundo a Dra. Charlotte Verrue, responsável pelo estudo diz que há uma necessidade de dividir comprimidos para obter uma dosagem menor, mas que a maioria deles não é apropriada para serem cortados. “Os comprimidos partidos são frequentemente de tamanhos desiguais e uma porção considerável do comprimido pode ser perdida durante a divisão”. Ela afirma que seria melhor se dosagens diferentes ou fórmulas líquidas estivessem disponíveis no mercado, tornando o processo de partir comprimidos desnecessários.