5 de ago. de 2011

Finasterida aumenta risco de câncer de mama em homens

Substância que ajuda a combater a calvície aumenta o risco de câncer de mama nos homens
A Health Canada determinou que o rótulo das medicações a base da finasterida e seus derivados apresentassem informações sobre os relatos, embora raros, de câncer mamário masculino.
Alguns casos relatados de tumores masculinos em pacientes que fizeram uso de finasterida para queda de cabelo em várias partes do mundo, todos os relatos apresentados revelavam que os pacientes faziam uso de finasterida de 1mg e 5mg. A maioria foi em associação com a formulação de 5mg.
Com base nas evidências da literatura, não se sabe com certeza se a finasterida pode causar câncer de mama, nem se pode descartar a possibilidade neste momento. O que é certo que os pacientes que fazem uso devem ser alertados para essa possibilidade e decidir se vai querer correr o risco de ter câncer ou de ficar “careca”.
Se você faz ou fez uso da fisnaterida e algum tipo de nódulo aparecer na mama, sensibilidade, dor ou secreção mamilar, procure imediatamente um médico para realização de exames específicos, e diagnóstico mais precoce possível.
Se você tem alguma dúvida sobre o uso da medicação procure um profissional farmacêutico ou médico para esclarecimentos outros.

1 de ago. de 2011

Microchip libera resultado de exame laboratorial em apenas 15 minutos

Apenas uma gota! além do baixo custo, a rapidez é um fator importante para diagnósticos em lugares onde o atraso social ainda é muito grande
O pesquisador Samuel K. Sia e sua equipe, com o apoio do departamento de engenharia biomédica na Columbia Engeneering,  desenvolveram um microchip a um custo de apenas US$ 1, e o aparelho por apenas US$ 100, capaz de diagnosticar doenças como AIDS e Sifilis.
Um dispositivo descartável parecido com um cartão de crédito e que pode produzir resultados de diagnóstico de doenças infecciosas com apenas uma gota de sangue coletado na ponta do dedo.
Essa descoberta é muito importante para diagnósticos rápidos e, principalmente, em regiões onde a atenção à saúde ainda é muito precária. Além da facilidade em realizar e interpretar o teste, o tempo entre o diagnóstico e o tratamento é reduzido sensivelmente. Existem regiões onde até se tem medicamentos para combater determinadas doenças, porém, não se sabe em quem usar, pois o diagnóstico ainda é um fator limitante.
Na Europa em 2010, foi desenvolvida por outra empresa, uma versão para diagnosticar câncer de próstata que já foi aprovada para uso.