14 de mai. de 2011

Redução de 96% na transmissão do vírus HIV




Recente pesquisa mostrou que é possível reduzir em 96% o risco de um soropositivo transmitir o vírus HIV para o parceiro (a) não infectado.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde do EUA mostraram que há uma queda drástica na transmissão se o parceiro (a) não infectado estiver usando retrovirais.
Foram recrutados mais de 17 mil casais na África, Ásia, América Latina, e EUA, no ano de 2005 para participar da pesquisa. Em todos os casos, apenas uma das pessoas do casal estava contaminada.
O grupo 1, dos parceiros não infectados receberam imediatamente um coquetel de retrovirais.
O grupo 2, recebeu o tratamento apenas quando a contagem de glóbulos brancos (leucócitos) caísse. Todos receberam camisinhas e podiam fazer testes de HIV gratuitamente.
Entre os pacientes do grupo 1, ocorreu apenas um caso de transmissão entre parceiros. No grupo 2, foram 27 casos.
Quatro anos antes do previsto o estudo foi finalizado devido aos resultados animadores. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o resultado foi um "avanço crucial" na luta contra a AIDS.
Segundo Michel Sidibe, que é o diretor do programa de AIDS na ONU (UnAIDS), as pessoas soropositivas, agora têm uma nova forma de proteger seus parceiro(a)s contra a infecção pelo HIV. O papel dos retrovirais em evitar a transmissão vinha sendo cogitado há algum tempo, após alguns estudos preliminares e muitos outros ainda estão em andamento. Mas essa é a primeira vez em que se comprova através de ensaios clínicos.
Cada vez mais, as pesquisas para combater o vírus HIV têm avançado e a esperança de que muito em breve seja descoberta uma vacina eficiente, está sempre viva em cada um de nós.

11 de mai. de 2011

Jau e Seu Jorge fazem show em Salvador


http://www.youtube.com/watch?v=l2DzMM4rUt0&feature=related
As apresentações acontecerão, no Bahia Café Hall, dentro do projeto “Eu Faço Cultura”
No dia 28 de maio, acontecerá no palco do Bahia Café Hall, dentro da temporada 2011 do projeto “Eu Faço Cultura”, uma noite musical com duas atrações que têm em comum os repertórios que vão fazer todo mundo dançar.
Seu Jorge
Com sua voz inconfundível, Seu Jorge é um artista que criou um rumo musical com marca própria, driblando padrões e a própria realidade que viveu. Nascido e criado na periferia pobre do Rio de Janeiro, Jorge Mario da Silva foi morador de rua. Após ter contato com o teatro virou ator e depois seguiu a carreira de músico. Misturou estilos musicais variando como samba, rock, funk, reggae e firmou uma respeitada carreira internacional.
O cantor carioca apresentará no palco do Bahia Café Hall a mesma turnê que esta rodando o Brasil. No set list estão grandes sucessos como: “Carolina”, “Mina do condomínio”, “Burguesinha” e “Seu olhar”, entre outros. A banda que acompanha o artista é formada pelos músicos: Pretinho da Serrinha (cavaquinho), Quininho (percussão), Fernando Vidal (guitarra), Sidão (baixo), Adriano Trindade (bateria) Cláudio Andrade (teclados), Edy (trombone), Paulo de Viveiro (trompete), Fernando Bastos (saxofone), JR Gaiatto (gaita e violino).
Jau
O projeto “Eu Faço Cultura” traz também o cantor e compositor Jau, um dos mais conceituados nomes da música baiana na atualidade, com canções gravadas por grandes nomes do cenário musical.
Com seu estilo próprio e repertório repleto de canções conhecidas do público, irá garantir a animação da noite. Sucessos como “Flores na Favela”, “Sandália de couro” e “Quase nada” não ficarão de fora.
Jauperi Lázaro ou simplesmente Jau, nasceu no bairro do Rio Vermelho, no dia 27 de setembro, com a bênção de São Cosme e São Damião, é a afirmação de que a música baiana é a mais pop do Brasil. Suas composições ensinam a entender uma nova Bahia, que não quer perder seu passado, mas deseja um lugar no topo do Mundo.
O encontro entre dois artistas nascidos em estados diferentes, mas que têm em comum a música, o swing, talento e muito carisma irá fazer o plateia, presente ao Bahia Café Hall, cair na dança.
O projeto “Eu Faço Cultura” é uma iniciativa da Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa Econômica Federal (FENAE), que utiliza recursos do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) para levar diversão e cultura a diversas cidades brasileiras. Em Salvador, a realização é da Íris Produções.
SERVIÇO:
Eu Faço Cultura: Seu Jorge & Jau
Data: 28/05
Local: Bahia Café Hall
Hora: 22h
Valor: 1º lote – R$ 50,00 (pista) e R$ 80,00 (camarote)
Vendas: Nas Lojas Castro`s e balcões de ingressos
Classificação: 16 anos
Informações: (71) 3332-0614
Realização: Íris Produções
Escrito por:Jorge Carvalho - Assessor de imprensa

8 de mai. de 2011

Analgésicos e insuficiência hepática


Insuficiência hepática pode ser um dos grandes danos a saúde quando é feito o uso indiscriminado de analgésicos
Recente pesquisa desenvolvida na Northwestern University e publicada no American Journal Of Preventive Medicine, mostrou que dentre as pessoas que participaram do estudo, apenas 41% liam as bulas dos medicamentos que usam. Apenas 31% das pessoas sabiam que o Tylenol contém acetaminofeno, 75% sabiam que Bayer contém aspirina, 47% sabiam que Motrin contém ibuprofeno, 19% sabiam que Aleve contém naproxeno sódico e 19% sabiam que Advil contém ibuprofeno.
Segundo o co autor do estudo, Michael Wolf, os dados de sua pesquisa são alarmantes. “As pessoas podem involuntariamente fazerem mau uso desses medicamentos até um ponto em que eles causem dano severo ao fígado. É fácil exceder o limite seguro se as pessoas não percebem o que contém no medicamento. Diferente de produtos que exigem receita, não há uma barreira, ninguém monitorando como você o toma”, afirma ele.
As pessoas que sentem dor, querem um medicamento que alivie a dor e não se preocupam com os componentes. Outro fator que também pode levar a essa negligência é automedicação já que muitos remédios podem ser adquiridos sem receita médica, o que fazer com que as pessoas pensem (erroneamente) que esses medicamentos não são prejudiciais.
Ao fazer uso de analgésicos, o aconselhamento médico e o bom senso ajudam a manter uma dosagem segura e evitam que o remédio cause danos ao corpo.
A automedicação, uso de medicação por conta própria e a empurroterapia, procura por medicação aos balconistas de farmácia (ele indica qualquer medicamento para vender o produto), sem consultar o médico e/ou o farmacêutico, têm sido uma prática extremamente perigosa à saúde humana. Medicamento que pode ser bom uma pessoa naquela dose pode não servir para outra, por exemplo.
A presença de profissional farmacêutico nas farmácias é de extrema importância. Ele está ali para esclarecer todas as dúvidas quanto ao uso de todas as medicações, ele não substitui o medico, mas evita o uso indiscriminado e equivocado de medicamento. Nenhum medicamento deve ser usado sem a consulta a um profissional especializado.