19 de mai. de 2012

Consumir três xícaras de café por dia reduz risco de morte em 10%

Muito boa notícia para que é cosumidor de café. Pessoa que tomam café com  e sem cafeína tiveram risco meno de morrer por doença do coração, respiratória e diabetes, afrima pesquisa.
Pessoas que tomaram café com e sem cafeína tiveram menor risco de morrer por doenças cardíacas, respiratórias e diabetes, afrima pesquisa divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.
A pesquisa revela que adultos mais velhos que bebiam ao menos três xícaras de café, com cafeína ou descafeinado, por dia apresentaram menor risco de morte geral do que outros que não consumiam a bebida.
Doutor Neal Freedman e seus colegas, avaliaram 400 mil homens e mulheres de 50 a 71 anos de idade e descobriram ainda que a relação entre a bebida e a redução no risco de morte aumentou de acordo com a quantidade de café consumida.
Em relação aos homens e mulheres que não bebiam café, aqueles que consumiram três ou mais xícaras de café por dia tinham um risco cerca de 10% menor de morte.
Será que tomar café realmente reduz o risco de morrer? com tantas substâncias nocivas à saúde do homen.tenho minha dúvidas. Mas vamos aguardar mais estudos que nos levem a confirmação.

18 de abr. de 2012

Vitamina C em altas doses ajudam a reduzir a pressão sanguínea

Igestão de 500 miligramas de vitamina C corresponde a aproximadamente seis copos de suco de laranja
Grandes doses de vitamina C podem reduzir moderadamente a pressão sanguínea, segundo o cientistas da Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
"Nossa pesquisa sugere que a suplementação com vitamina C causa moderada queda na pressão arterial, mas antes que possamos recomendar suplementos como tratamento para pressão alta, nós precisamos de realizar mais pesquisas para compreender as implicações de tomá-las", diz o líder do estudo Edgar Pete R. Miller III.
Alguns especialistas acreditam que grandes quantidades de vitamina C, um micronutriente essencial encontrado principalmente em frutas e vegetais, pode reduzir a pressão, mas estudos padrão na área produziram resultados mistos.
Miller e colegas revisaram e analisaram dados de 29 estudos e ensaios clínicos publicados anteriormente sobre pressão arterial sistólica e/ou diastólica, como também comparu a ingestão de vitamina C a um placebo. Eles verificaram que uma dose diária média de 500 miligramas de vitamina C - cerca de cinco vezes a exigência diária recomendada - é capaz de reduzir, em curto prazo, a pressão arterial em 3,84 milímetros de mercúrio. Entre pessoas diagnosticadas com hipertensão a queda chegou a 5 milímetros de mercúrio.
A título de comparação, Miller observa que pacientes que tomam medicação para pressão arterial, tais como inibidores ACE ou diuréticos, obtém redução na pressão arterial em torno de 10 milímetros de mercúrio. Quinhentos miligramas de vitamina C corresponde a aproximadamente seis copos de suco de laranja. A ingestão diária recomendada de vitamina C para adultos é de 90 miligramas.
"Apesar de nossa análise ter encontrado apenas um impacto moderado sobre a pressão arterial, se a população dos EUA inteiro reduzir a pressão arterial em 3 milímetros de mercúrio, haverá muito menos casos de derrame", diz Miller. O pesquisador lembra, no entanto, que nenhum dos estudo mostra que a vitamina C reduz diretamente as taxas de doença cardiovascular, incluindo derrame.
Os estudos conduzidos se centram no papel potencial da vitamina C na redução da pressão arterial em função de seus efeitos biológicos e fisiológicos. A vitamina C, por exemplo, pode atuar como um diurético, fazendo com que os rins eliminem mais sódio e água do corpo, o que ajuda a relaxar as paredes dos vasos sanguíneos, diminuindo assim a pressão sanguínea.

Fonte: Isaúde.net

13 de mar. de 2012

Antígeno Von Willebrand

É uma doença hemorrágica hereditária causada pela diminuição ou disfunção da proteína Von Willebrand. Esta proteína é fundamental para as etapas iniciais de coagulação.
Isto ocorre devido a uma mutação no cromossomo 12 e é estimado o aparecimento em aproximadamente 2% da população mundial.
Os sintomas são os mais diversos desde um sangramento leve a moderado, hematomas, sangramentos menstruais prolongados, sangramentos nasais, sangramentos excessivos após cortes pequenas, sangramentos após extração dentária...
A Doença Von Willebrand (DvW) são classificadas em 3 tipos. Tipo 1 são as mais comuns entre 60 a 80% dos casos, é um defeito qualitativo eleva a sangramento leve a moderado. Tipo 2 acomete cerca de 20 a 30% dos casos e possuem 4 subtipos (2A, 2B, 2M e 2N). E o tipo 3 é a forma mais grave caracterizada pela falta total do fator Von Willebrand e leva a sangramento profundos.
O diagnóstico deve-se levar em conta a história familiar e uma avaliação laboratorial completa. O diagnóstico apenas laboratorial é difícil principalmente no que se refere a classificação da doença. São muitos os interferenes nessas dosagens:
Testes laboratoriais de triagem, porém não específicos como TTPA (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada), tempo de sangramento de Ivy e contagem de plaquetas.
Testes laboratoriais específicos, atividade do fator VIII, antígeno Von Willebrand, cofator da ristocetina e capacidade de ligação do fator Von Willebrand ao colágeno.
Testes laboratoriais especiais, aglutinação plaquetária induzida pela ristocetina, padrão multimérico do FVW, capacidade de ligação ao FVIII, aglutinação plaquetária induzida pela botrocetina, fator VW intraplaquetário, propepitideo do FvW e subunidade do FvW. Muitos desses testes têm cobertura pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A análise molecular vai dar um fechamento para o diagnóstico conclusivo da DvW.
O acompanhamento clínico com especialista em doença da coagulação, que pode variar de seis meses ou até um ano pode também em muitos casos ser uma forma de conclusão diagnóstica.

14 de fev. de 2012

Consumo de açúcar no dia a dia

Recentemente, foi publicado na revista Nature um artigo científico por Robert H. Lustig, Laura A. Schmidt & Claire D. Brindis, mostrando quanto o açúcar é prejudicial à saúde do ser humano.
O dano causado pelo açúcar é tão grande que se cogita a possibilidade de haver um controle semelhante ao controle do álcool e do fumo.
Regulação do uso através dos impostos extras, proibição de venda em horário escolar e até o limite na compra.
Tabaco, álcool e dieta inadequada são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, câncer e doença cardiovascular. Considerando a alta prevalência de tais doenças e o elevado índice de morbidade e mortalidade das mesmas, as intervenções se justificam como uma questão bastante relevante para a promoção da saúde.
O problema é como controlar a venda já que o uso de açúcar em diversos alimentos do dia a dia é fato. Além disso, é barato e a grande maioria das pessoas gosta do sabor agradável. Seu consumo no mundo aumenta a cada dia.
Para aqueles que têm alguma médica do uso, existe a opção dos adoçantes dietéticos, mas se sabe também que o uso excessivo causa danos à saúde, além de provocar alteração no paladar.
O ideal mesmo, é que houvesse uma campanha voltada para o aumento do consumo de frutas, alimentos, bebidas naturalmente doces, sem adição de açúcar.

23 de jan. de 2012

Sono ruim pode estar associado a doenças do coração e à obesidade, afirma pesquisa.

Segundo pesquisa realizada em mais de 130 mil pessoas, pela Perelman School of Medicine da University of Pennsylvania, nos Estados Unidos, pessoa que sofrem de distúrbios do sono têm risco elevado de desenvolver obesidade, diabetes e doença coronariana.
Os distúrbios do sono em geral como dificuldade em adormecer, em permanecer dormindo, e/ou dormir demais, podem desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas.
As associações entre os distúrbios do sono e outras condições de saúde, com foco na qualidade do sono percebida, e não apenas na duração do sono forma analisadas pelos pesquisadores. Após o ajuste para fatores de risco demográficos, socioeconômicos e de saúde, os pacientes com distúrbios do sono em, pelo menos, três noites por semana, em média, eram 35% mais propensos a serem obesos, eram 54% mais propensos a ter diabetes, 98% mais propensos a terem doença arterial coronariana, 80% mais propensos a ter um ataque cardíaco, e 102% mais propensos a terem tido um acidente vascular cerebral.
Foram analisados por Grandner e colaboradores, dados do Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS) de 2009 de 138.201 pessoas. O BRFSS é anual, feito por estado, por meio de entrevistas feitas com números telefônicos aleatórios respondidas por adultos com 18 anos ou mais de todo os EUA, realizadas pelo Centers for Disease Control and Prevention.
Logicamente que outros estudos devem surgir para que seja realmente confirmada essa associação, mas enquanto isso, uma boa noite de sono sem dúvida faz muito bem à saúde de qualquer ser humano.