Exames realizados durante a gestação podem evitar problemas graves de saúde às gestantes e aos bebês
Cuidados especiais deve ter toda mulher gestante, pois nesse período muitas mudanças ocorrem na sua vida, pois o seu metabolismo fica completamente alterado. O nosso Sistema Único de Saúde (SUS) tem atendimento gratuito para todas as gestantes no Brasil.
Um pré-natal bem feito, que deve ser iniciado ainda no primeiro trimestre de gravidez, aliado aos exames laboratoriais podem identificar e prevenir a gestante e o bebê de doenças.
Doenças infecciosas, disfunções metabólicas entre outras podem ser constatadas precocemente e tratadas de forma rápida. No exame clínico podem ser detectadas anemias, hipertensão, infecção, doenças transmissíveis da mãe para o feto como, sífilis, AIDS, rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus, hepatites, entre outras. Muitas dessas doenças podem levar à interrupção da gravidez ou trazer alterações no desenvolvimento saudável do bebê. Neste momento, a escolha de um laboratório bom e de referência é fundamental para diagnósticos rápidos e confiáveis.
No pré-natal, elas também recebem informações sobre cuidados necessários para uma gravidez saudável, como a importância de manter uma alimentação balanceada, de praticar exercícios físicos regulares e de evitar o alcoolismo e o tabagismo.
Na Bahia, existe um serviço exclusivo que protege as gestantes e os bebês quanto ao surgimento de defeitos congênitos. É o SIAT (Serviço de Informação sobre Agentes Teratogênicos) é só consultar através do telefone (+55 71) 3283 8108 ou siat@ufba.br . Se você tem dúvidas sobre o uso de medicação ou substâncias na gestação ou deseja engravidar e tem dúvidas quanto à exposição de qualquer agente potencialmente teratogênico, procure o SIAT.
O Ministério da Saúde lançou em 8 de março de 2004, o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, em parceria com os estados, os municípios e a sociedade civil. Esse processo foi considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma experiência modelo para outros países em redução da mortalidade materna e neonatal. Nesses dois anos de atividades, ocorreu uma queda de 8,7% da mortalidade infantil – em crianças com até um ano de idade – e de 7,3% da mortalidade neonatal – bebês com até 28 dias de vida.
A décima causa de mortes em mulheres é por complicações na gestação, parto e puerpério (momento após parto). Se a gestante submete-se ao acompanhamento pré-natal e atenção ao parto adequado, a maior parte dessas mortes pode ser evitada.
Procure sempre um médico para realização do pré-natal e faça suas análises laboratoriais em um laboratório confiável, rápido e de referência.
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